A contratação de um plano de saúde acaba sendo um item fundamental no Brasil. As famílias que economicamente podem, se veem obrigadas a contatar um plano a depender do SUS em caso de necessidade. Infelizmente no Brasil, o sistema único de saúde acaba deixando milhares de pessoas com um atendimento precário.
Porém, os planos de saúde vêm pesando cada vez mais no orçamento das famílias e empresas. Baseado nisso, separamos algumas dicas para você adequar essa contratação à sua necessidade e economizar o máximo possível.
A primeira dica é na definição se o plano será nacional ou regional. Essa é uma questão muito importante e que impacta bastante no custo.
Se você ou sua empresa e funcionários viajam com frequência, possuem sede ou casa em mais de uma cidade ou ainda viaja mensalmente a trabalho, a melhor opção para você é um plano com cobertura nacional.
Agora, se suas viagens são esporádicas, apenas 1 ou 2 vezes por ano com a família, ou vai à praia de vez em quando, ou se seus funcionários não têm deslocamentos para outras cidades de forma constante, você pode passar a considerar um plano regional.
Mesmo nos planos regionais, diversas operadoras oferecem uma cobertura para Urgências e Emergências com âmbito nacional, seja em sua rede ou através do sistema Abramge. Dificilmente você irá fazer uma consulta ou exame eletivo durante uma viagem.
E ainda, se for o caso, durante uma viagem esporádica tanto nacional como internacional, você poderá contratar um seguro viagem que cobrirá despesas médicas.
Certamente a opção por um plano regional lhe trará uma redução considerável. Porém, fique atento aos detalhes que cada plano oferece. Como são muitos, recomendamos sempre falar com um especialista antes de contratar.
A coparticipação é uma ferramenta utilizada pelas operadoras para diluir seus custos em toda a cadeia e consequentemente baratear a parcela mensal. Também serve para inibir o uso desenfreado do plano, fazendo com que o usuário o utilize de maneira consciente.
A coparticipação é um percentual (varia de acordo com a operadora) dos valores dos procedimentos, consultas, exames ou cirurgias. Você paga, junto com sua mensalidade normal, um acréscimo da coparticipação do serviço que você utilizou naquele mês. Em compensação sua mensalidade fixa é mais barata.
Se você comparar a diferença de valores entre as tabelas com e sem coparticipação que as operadoras dispõem, provavelmente vai optar pela opção com coparticipação. Pois mesmo com uma utilização razoável, dificilmente os valores de coparticipação que você irá pagar vão ultrapassar a diferença entre as duas tabelas.
Portanto, a menos que você esteja em um tratamento de saúde, com exames, procedimentos e consultas frequentes, se fizer o cálculo na ponta do lápis vale a pena você contratar um plano com coparticipação.
Essa é uma questão mais pessoal de cada um, em que a opção por apartamento trás mais privacidade e conforto em caso de necessidade de uma internação.
Essa é uma questão mais pessoal de cada um, em que a opção por apartamento trás mais privacidade e conforto em caso de necessidade de uma internação.
Então se a necessidade for baratear seu plano, escolha enfermaria.
Mudar ou não seu plano é uma questão que deve ser analisada. Normalmente se você tem um plano de saúde há vários anos, seu plano já sofreu diversos reajustes e provavelmente você estará pagando mais do que algum cliente que acaba de aderir ao mesmo plano.
Se a mudança for para melhor ou servir para você readequar o plano ao seu orçamento, recomendamos sim que você faça uma nova cotação e analíse a possibilidade de migração do seu plano.
É importante ter a informação certa do que irá mudar, mas saiba que você pode fazer isso sem cumprir novas carências de utilização, ou ao menos as reduzindo.
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